Fatos curiosos sobre Lisboa – Portugal 🇵🇹
- 13/09/2020
- Portugal / Turismo
A cidade que guarda o estuário do rio Tejo contém as suas próprias excentricidades e os seus próprios segredos e mistérios. Alguns deles são desconhecidos até mesmo para os seus residentes… Será que está a par de todas as curiosidades que selecionamos?
1. É proibido dar de comer aos pombos
Para evitar que estes se reproduzam e criem problemas para a higiene e saúde pública, a lei proíbe que os pombos sejam alimentados com tudo aquilo que não seja o seu habitual milho contraceptivo.
2. “As Obras de Santa Engrácia” demoraram 284 anos
Mais especificamente, de 1682 a 1966, o que deu origem à expressão “como as obras de Santa Engrácia”, que é utilizada para referir-se a algo que não chegará a acontecer, ou que demorará muito a acontecer.
3. Desde a sua fundação, Lisboa é uma cidade multicultural e multiétnica
Historicamente habitada por tartessos, celtas, iberos, fenícios, gregos, cartagineses, romanos, visigodos, árabes e cristãos, Lisboa apresenta-se como uma cidade com uma grande variedade de culturas e etnias.
4. O subsolo de Lisboa contém algumas surpresas interessantes, como as Galerias Romanas
As Galerias Romanas da Baixa são pouco conhecidas pelos turistas e até mesmo por alguns residentes da cidade, principalmente porque abrem ao público apenas três dias por ano.
5. Os lisboetas são grandes apreciadores de café
A cultura de “café” em Lisboa é grande e por isso existem muitos nomes para designar os diferentes tipos de café: bica, pingado, garoto, cortado, carioca, abatanado, italiana, curto… é só escolher!
6. A zona de Belém tem duas construções classificadas pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade
O Mosteiro dos Jerônimos e a Torre de Belém possuem a mesma distinção concedida pela UNESCO, enriquecendo ainda mais o patrimônio cultural da cidade.
7. Corvo é considerado o guardião da cidade de Lisboa
O Segundo a lenda, D. Afonso Henriques procurava o corpo de S. Vicente na aldeia onde este estava enterrado, mas não foi bem sucedido. No entanto, avistou um bando de corvos a sobrevoar insistentemente um local – o sítio exato onde foram encontrados os restos mortais do santo. Durante a viagem para Lisboa, o barco foi sempre acompanhado e protegido por dois corvos. Curioso, não é?
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